O presidente Lula afirmou ontem, durante evento em São Paulo, que a classe política precisa ter decência. Soa como um deboche essa afirmação partindo de quem é diretamente responsável pela situação de descalabro ético que vive o Brasil.
Lula esquece que em seu governo foi idealizado e colocado em prática o Mensalão, durante seu primeiro mandato, por exemplo. Sanguessugas e mensaleiros, crescimento pífio da economia e aparelhamento do estado são legados de sua administração. Da mesma forma, ignora que amigos, companheiros de sigla e compadre atropelaram a ética e o bom senso na busca de vantagens pessoais. Isso sem falar na imoralidade que é a criação de uma dezena de ministérios e quase cinco mil cargos com o único objetivo de acomodar companheiros na Esplanada.
De fato, a classe política precisa ter decência. Mas o presidente deveria ser o primeiro a dar o exemplo, e antes de apontar o dedo ou falar poderia olhar pra si e seus companheiros. Isso ajudaria a melhorar a qualidade da política e, sobretudo, nos pouparia de ouvir bobagens daquele que ocupa o principal cargo da Nação.
Lula esquece que em seu governo foi idealizado e colocado em prática o Mensalão, durante seu primeiro mandato, por exemplo. Sanguessugas e mensaleiros, crescimento pífio da economia e aparelhamento do estado são legados de sua administração. Da mesma forma, ignora que amigos, companheiros de sigla e compadre atropelaram a ética e o bom senso na busca de vantagens pessoais. Isso sem falar na imoralidade que é a criação de uma dezena de ministérios e quase cinco mil cargos com o único objetivo de acomodar companheiros na Esplanada.
De fato, a classe política precisa ter decência. Mas o presidente deveria ser o primeiro a dar o exemplo, e antes de apontar o dedo ou falar poderia olhar pra si e seus companheiros. Isso ajudaria a melhorar a qualidade da política e, sobretudo, nos pouparia de ouvir bobagens daquele que ocupa o principal cargo da Nação.
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