Governos em todo o mundo deparam-se com um dilema comum: como crescer, gerar desenvolvimento, emprego e renda, respeitando o meio-ambiente?
No Brasil, governo federal e governos estaduais enfrentam a mesma questão, que é complexa e exige, sobretudo, bom senso daqueles que estão à frente de órgãos que certificam as licenças ambientais para novos empreendimentos.
Com Lula, no Ibama, e Yeda Crusius, com a Fepam no Rio Grande do Sul, não têm sido diferente. A área preocupa ambos, com desdobramentos ainda não solucionados tanto para o Programa de Aceleração do Crescimento como para o programa de governo da governadora do meu partido, que recebeu um Estado com o caixa raspado e a expectativa de solucionar problemas estruturais de décadas em quatro anos.
Acredito sinceramente que desenvolvimento sustentável e meio-ambiente não são projetos antagônicos. Podem ser conciliados a partir da definição do modelo de sociedade que buscamos e queremos deixar de legado para nossos filhos.
Não vejo como proteger a natureza se não cuidarmos das pessoas, se não gerarmos expectativa de crescimento para aqueles que fazem deste País uma Nação: os brasileiros. Homem e Meio-Ambiente não estão dissociados: são parte de uma simbiose que só faz sentido quando respeitada pelos governantes. Como se vê, os desafios são imensos e com, eles, as oportunidades de construirmos um País mais justo com respeito à mãe natureza.
domingo, 6 de maio de 2007
Desenvolvimento e meio-ambiente
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