Há um ano a Bolívia chuta as canelas do governo Lula. Faz ameaças, desapropriações e todo tipo de quebra de contrato com a Petrobras. Humilha o Brasil sistematicamente, sem que haja reação proporcional aos devaneios de Evo Morales e seu "novo socialismo".
Contudo, somente ontem Lula e a direção da estatal brasileira se sentiram "desapontados" com a decisão de Evo, na qual a Yacimientos Petroliferos Fiscales Bolivianos (YPFB) assumiu o monopólio sobre a exportação e a comercialização de petróleo bruto reconstituído e gasolina branca (produto que é destilado a altas temperaturas). Com isso, a YPFB pretende pagar às refinarias um valor de US$ 30,35 pelo barril do petróleo reconstituído. No mercado internacional, o preço já é de US$ 55, em outro flagrante desrespeito às leis de mercado.
Afronta também é o preço que os bolivianos querem pagar por duas refinarias brasileiras: US$ 60 milhões por investimentos que, a quatro anos, custaram US$ 140 milhões. Ora, Lula, por ideologia e proximidade com seu companheiro Morales, tem feito vistas grossas às estripulias do colega. Após esse tempo todo, não adianta tentar falar grosso e ameaçar ir aos tribunais contra a Bolívia. Isso já deveria ter sido feito há muito tempo, "pois paciência tem limite", como o próprio Lula disse ontem, ao saber das novas decisões do país vizinho.
Não há surpresa alguma. Até os jardins do Palácio do Planalto sabiam que Evo Morales tomaria atitudes hostis contra o Brasil e os demais investidores internacionais, dando de ombros ao Direito Internacional.
Lula e sua trupe precisam entender que no mercado internacional não existem amigos, apenas competidores. Agora, o preço do gás boliviano que abastece empresas e veículos brasileiros passa a ter um novo componente em sua tabela de custos: o custo Lula, que por inaptidão ou ingenuidade, empurrou com a barriga um tema estratégico para o País e agora se vê diante da realidade que preferiu tergiversar.
Contudo, somente ontem Lula e a direção da estatal brasileira se sentiram "desapontados" com a decisão de Evo, na qual a Yacimientos Petroliferos Fiscales Bolivianos (YPFB) assumiu o monopólio sobre a exportação e a comercialização de petróleo bruto reconstituído e gasolina branca (produto que é destilado a altas temperaturas). Com isso, a YPFB pretende pagar às refinarias um valor de US$ 30,35 pelo barril do petróleo reconstituído. No mercado internacional, o preço já é de US$ 55, em outro flagrante desrespeito às leis de mercado.
Afronta também é o preço que os bolivianos querem pagar por duas refinarias brasileiras: US$ 60 milhões por investimentos que, a quatro anos, custaram US$ 140 milhões. Ora, Lula, por ideologia e proximidade com seu companheiro Morales, tem feito vistas grossas às estripulias do colega. Após esse tempo todo, não adianta tentar falar grosso e ameaçar ir aos tribunais contra a Bolívia. Isso já deveria ter sido feito há muito tempo, "pois paciência tem limite", como o próprio Lula disse ontem, ao saber das novas decisões do país vizinho.
Não há surpresa alguma. Até os jardins do Palácio do Planalto sabiam que Evo Morales tomaria atitudes hostis contra o Brasil e os demais investidores internacionais, dando de ombros ao Direito Internacional.
Lula e sua trupe precisam entender que no mercado internacional não existem amigos, apenas competidores. Agora, o preço do gás boliviano que abastece empresas e veículos brasileiros passa a ter um novo componente em sua tabela de custos: o custo Lula, que por inaptidão ou ingenuidade, empurrou com a barriga um tema estratégico para o País e agora se vê diante da realidade que preferiu tergiversar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário